Setembro Amarelo História Infantil 2025 O Solzinho que Queria Voltar a Brilhar
- Lívia Alencar

- 17 de set.
- 4 min de leitura
Essa história infantil de minha autoria é perfeita para trabalhar Setembro Amarelo e saúde mental infantil.
Com essa história a gente aprende que é normal sentir-se triste ou perdido às vezes, mas é muito importante conversar com alguém de confiança sobre os sentimentos e buscar ajuda.
Veja no final como ter acesso ao PDF da história de Setembro Amarelo e saúde mental infantil com lindas 💖 Atividades prontas, imagens para contar em Palitoches, Plano de Aula...

O SOLZINHO QUE QUERIA VOLTAR A BRILHAR
Lívia Alencar
Era uma vez um Solzinho muito especial chamado Léo.
Léo era pequeno, mas muito brilhante e adorava iluminar o dia das pessoas.
Ele acordava cedo, espreguiçava-se e abria seu sorriso mais radiante para iluminar o céu.
Mas um dia, Léo começou a se sentir diferente. Sua luz não estava tão forte quanto antes.
Ele sentia um peso em seu coraçãozinho que não sabia explicar...
Aos poucos, o Solzinho começou a ficar cada vez mais apagado, e sua luz foi desaparecendo devagar.
Léo tentava esconder seus sentimentos, pensando que era apenas um dia ruim.
Mas os dias ruins foram se acumulando, e Léo já não conseguia brilhar como antes.
Ele se afastou das nuvens, das estrelinhas e até da Lua, que era sua melhor amiga.
Preocupada, a Lua resolveu visitar Léo.
Ela se aproximou suavemente, com seu brilho prateado, e perguntou:
— Léo, meu amigo, o que aconteceu? Por que você está tão apagadinho?
Léo suspirou e baixou o olhar.
— Ah, Lua... Eu não sei direito. Sinto como se minha luz tivesse se apagado de repente. Antes, eu adorava iluminar os dias, mas agora... agora parece que não consigo mais.
A Lua sorriu e respondeu:
— Às vezes, até os soizinhos mais brilhantes podem se sentir tristes, Léo. E não há nada de errado nisso. Mas você não precisa enfrentar isso sozinho.
Léo balançou a cabeça, e disse:
— Mas... e se ninguém me entender? E se acharem que eu sou um sol fraco?
— Não é fraqueza, Léo. — disse a Lua, com firmeza. — Compartilhar o que você sente é um ato de coragem. Todos nós precisamos de ajuda de vez em quando.
Decidido a tentar, Léo chamou o Vento, que veio correndo, soprando leve e suave.
— Oi, Vento... Posso falar com você? — perguntou Léo.
— Claro, Solzinho! O que você precisar! — respondeu o Vento, girando ao redor dele.
Léo juntou coragem e desabafou:
— Eu... eu não estou me sentindo bem. Minha luz está tão fraquinha e não sei o que fazer.
O Vento parou de soprar e ouviu com atenção.
— Léo, você é o sol mais incrível que conheço. E mesmo quando não brilha tanto, você ainda é especial. Às vezes, precisamos de um tempinho para recarregar a energia. E tá tudo bem pedir ajuda.
As Nuvens, que flutuavam perto, ouviram a conversa e se aproximaram.
— Estamos aqui para te ajudar também, Léo — disse uma das nuvens.
— A gente pode te cobrir e te proteger quando você precisar descansar.
— É verdade, Solzinho — disse outra Nuvem, abraçando Léo suavemente. — Às vezes, precisamos de um abraço quentinho para nos sentirmos melhor.
Com os abraços das Nuvens e o carinho do Vento, Léo sentiu um calorzinho em seu coração, mas ainda havia algo que precisava ser dito.
Então, ele decidiu falar com as Estrelinhas...
— Estrelinhas, posso falar com vocês? — perguntou Léo, tímido.
— Claro, Léo! — responderam as Estrelinhas, piscando alegremente. — O que aconteceu?
— Eu não tenho conseguido brilhar como antes. Sinto que minha luz está sumindo, e isso me deixa triste. Tenho medo de não voltar a brilhar.
As Estrelinhas, sempre brilhantes e atenciosas, responderam:
— Ah, Léo, todo mundo passa por momentos assim. Nós também temos dias em que não brilhamos tanto. Mas lembre-se: você nunca está sozinho. Estamos todos aqui por você, e juntos, podemos encontrar sua luz de novo.
Léo sorriu pela primeira vez em muito tempo.
Ele percebeu que, mesmo nos momentos mais escuros, ele tinha amigos que o apoiavam e entendiam.
Aos poucos, sua luz começou a retornar, e Léo voltou a iluminar os dias com seu brilho especial.
— Obrigado, amigos — disse Léo, agora com um sorriso brilhante.
Vocês me ajudaram a encontrar minha luz outra vez. Eu nunca vou esquecer o quanto é importante pedir ajuda...
E desde então, o Solzinho Léo brilha mais do que nunca, porque sabe que nunca está sozinho!
Moral da história: Nunca estamos sozinhos, e sempre existe um jeito de encontrar a luz novamente.
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Com carinho,
Lívia Alencar



Que história maravilhosa! estou encantada e quero muito levar essa história para meus alunos. Parabéns pelo lindo trabalho, que Deus continue te capacitando.
Parabéns! Que criatividade linda e incrível.....
Amooo suas histórias. Nos ensinam como lidar com as pessoas (crianças) de maneira diferente e divertida. Vou memorizar para contar aos meus sobrinhos
Como professora e psicóloga acredito que as histórias infantis são uma forma muito prazerosa e lúdica para crianças. É uma forma de entrar no mundo da criança proporcionando momentos de alegria e reflexão. Historinhas como essa em especial trazem um conforto e uma maior forma de aproximação com as crianças. O que nos permite compreender a criança e fazê-las expressar suas emoções para podermos chegar mais pertinho das mesmas e conseguir fazer um trabalho mais eficaz em cada uma das áreas que atuo.
Lívia sempre nos ensinando com carinho, criatividade e empatia! Você faz muita diferença para nós! Parabéns! Sou sua fã!💛🎗️